Alexandre Agostinho

Meu nome é Alexandre Agostinho, tenho 18 anos, e essa é a minha vida. Em poucas palavras...

Nasci na pequena cidade de São Caetano do Sul, mas passei toda a minha infância na barulhenta São Paulo. Ultimamente moro com minha família em uma casinha de cor amarelo desbotado em Santo André.

Diferente da maioria dos garotos, não cresci tropeçando na bola de futebol ou empinando pipa com o pessoal da rua. Apesar disso, fui uma criança normal – pelo menos é o que sempre me disseram. Um pequeno sonhador entre tantos outros.

A arte e a literatura eram meus hobbys, se é assim que posso chamá-los. Cresci num mar de criatividade e, antes mesmo de embarcar no colegial, já tinha traçado minha carreira. Enquanto uns sonhavam em se tornar importantes jogadores de futebol ou astronautas, eu já me dizia ser um arquiteto. Essa era a resposta para a maioria das perguntas que remetiam ao meu futuro.

Nunca fui uma pessoa de seguir modismos ou hits. Pelo contrário, procuro estar onde a multidão não está presente. Alguma vez você ouviu falar de Hillsong, Planetshakers ou Brooke Fraser? Não? Pois bem, essas são minhas bandas preferidas.

Ano passado me formei como Técnico em Construção Civil pelo SENAI e me lancei na área de música, tentando aprender alguma coisa de violão. Foi um ano super agitado em que a cada instante eu pensava que meu cérebro fosse explodir se eu pensasse em mais alguma coisa. Agora em 2010 tenho outros planos. Estou correndo atrás de uma editora. Se alguém conhecer alguma, me avise – quero publicar um livro.

Bem, agora você me diz: como cheguei em Publicidade?

Não, não desisti de arquitetura. Ainda quero me tornar um arquiteto. O que aconteceu foi algo totalmente inesperado e que foi contra a maioria dos meus planos (para não dizer todos).

Até Dezembro do ano passado não tinha ideia alguma de que ingressaria no curso de Publicidade e Propaganda. Mas como um famoso verso da Bíblia diz: nem sempre os nossos planos são os planos de Deus... A reviravolta veio quando recebi uma mensagem que me dizia ter conseguido uma bolsa para estudar na Universidade de São Caetano. E como não existia arquitetura... optei por Publicidade, que é uma área que também gosto.

O.k. Resumindo... Os anos se arrastaram ligeiramente e hoje estou aqui, prosseguindo para o alvo. Concluo com uma frase que ouvi uma vez: nosso tempo é apenas um fôlego, então é melhor respirá-lo.